Acabo de ler texto muito interessante, em blogue amigo, sobre a masturbação. Tema muito oportuno, esse. Masturbação, a prima direita do coito. Coito e masturbação, que podem, ou não, levar à gravidez. Gravidez que pode, ou não, levar ao aborto. Aborto, cujo refendo próximo, trás exaltados muitos portugueses e portuguesas. Alguns dos quais, portugueses e portuguesas, recorrem com frequência a masturbações de vária ordem. Não só pelo prazer, mas também para terem filhos, via inseminação ou fecundação artificial (*). Aqui chegado, constato o seguinte:
(Uff! ... que grande esforço intelectual. Como me dói a inteligência!).
Com inseminação ou fecundação (assistidas!), não hà abortos deliberados. É a prática que preconizo. Por isso, eu estou com o NÃO (No próximo referendo a realizar sobre o aborto, aqui, em Portugal). Que viva, pois, a punheta (perdão)... que viva a Masturbação! Masculina e Feminina!
Abaixo o Coito (com o devido respeito pela figura de direita e ex-jornalista da tv)!
Em tempo:
Isto foi um desabafo, já antigo, uma masturbação, mas que reaproveito por contumaz falta de imaginação.
É uma maneira de me esquecer de muitos mortos e estropiados, civis e alguns militares, por esse mundo fora. Assassinados, pelos "amigos" e inimigos. É uma maneira de não me lembrar dos ex-fetos que morrem por falta de àgua e alimentos em Àfrica e noutros continentes. Assassinados pela ganância de meia dúzia.
Ex-fetos, cujos projectos de vida foram interrompidos.
Vidas, de corpo inteiro, mas que foram interrompidas. Agora. E quantas vezes na flor da idade!...
Vidas comuns, desconhecidas, para as quais, nem sequer uma rosa de revolta foi lançada por parte daqueles que não sabem a cor, o cheiro e o símbolo de um rubro cravo.
...Juntemo-nos todos, ao menos uma vez, e exijamos um referendo às guerras e à miséria! Já!
'Zdédfa Fava
(engª. obras feitas)
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Para eu relembrar daqui a uns anos:
(...)"
Près de 300 000 Africaines décèdent ainsi chaque année sur le continent. Le fait est que la plupart des pays africains interdisent cette pratique (seul l’Afrique du Sud, le Cap-Vert et la Tunisie l’autorisent)."Etiquetas: O Aborto