«A informação é uma guerra, uma guerra entre modelos sociais. Entre os defensores de um mundo desigual,
injusto, governado por depravados e autênticos terroristas que impõem a sangue e fogo um modelo económico que condena à morte milhares
de pessoas em todo o mundo, e aqueles que decidem estar ao serviço dos grupos, movimentos, intelectuais e outros lutadores, que todos os dias arriscam a vida a defender outro modelo de mundo possível.»
Pascual Serrano - José Daniel Fierro
REFORMAS E BAIXAS MÉDICAS EM PORTUGAL - escândalos!
__
COMER E CALAR! - até quando?
___________________________
eu quero ser feliz, porra!
RTP - BAIRRO ALTO
"Não existe neutralidade na canção. Tenho pensado muito nisso por causa dessa treta de nos chamarem cantores de intervenção. Chamarem-nos cantores de intervenção é uma forma de desresponsabilizar os outros que não o são. Parece que, normal é uma pessoa não intervir, não se meter “nessas coisas”. Quando qualquer ocupação do espaço social – em cima dum palco, num disco, num tempo de antena (…) – é relevante do ponto de vista da nossa relação com a comunidade. Portando, não há neutralidade nisso. Se eu ficar a cantar baboseiras, parvoíces, ou coisas completamente anódinas que contribuam para estupidificar as pessoas, etc, eu estou a intervir, sou activo na mesma, estou a dizer: “É pá, ficas quietinho, não faças nada. Tu és um escravo. Não levantes a garimpa, continua isso, nasces, morres, e continua o processo. Não faças nada.” Outros, seja a falar de amor, seja a falar das relações sociais, seja a falar de poesia – das grandes coisas da alma humana -, exprimem-se, entregam-se, questionam-se. Isso, quando passam para si e para os outros… [tem um efeito]." - José Mário Branco
Blogoteca: José Mário BrancoEtiquetas: fmi, José Mário Branco
silence: le poète-chanteur (Jean Ferrat) est mort
Um dealer de pílulas abortivas indemniza clientes com 1.000 Eur por nascituro. Malditos medicamentos que afectam o nosso Alcaide.