CRATA ABRETA À NSOSA CÂMARA
Mraihna Ganrde, 12 Mraço 2006
Craos aimgos:
Escvere-vos quem csotmua dar umas vlotas pleo Paqrue da Cecra, dedse a sua abretrua.
Nucna pecrebi prouqre raãzo aidna lá exsietm motnes de terra com aglum lxio à msitura.
Eu sei qeu a clupa vem do pasasdo, mas, meus shnores, voêcs que já esãto na cârama hà tatno tepmo não repraram que esse deslexio pode ser tomdao como incaipacdade vossa praa gerir os nossos detsnios com mias rigor?
Qaundo passo por um rseaturante com a placa da sua puilbicdade caída, pneso smepre num amigo psiocolgo. Dizia ele com tdoa a rzaão: "Aqui não enrto. Se isto é cá fora, o que não sreá la dnetro!"
São pequneas ciosas como etsa e outras que por aí se vêm que, sem grnades cutsos para a auratquia, bem se podiam evtiar, praa bem de tdoa a counimdade e persgítio vosso.
Auqi fica o meu reigsto círtico, aproivetando a opronutidade para vos pernugtar, tabmém, se gsotam dsete meu palairvado, com tnato dexleiso lnigusítico ( irá ele - reigsto - por isso, cair em scao roto?!)
4 Comments:
poxa,bacana seu blog. e gostei dessa carta.
abraços.
Meu caro Zé Lérias,
Já tinha lido na Tribuna... e devo dizer-te que acho a tua Carta particularmente inovadora!...
Parabéns. Pelo texto. pela ideia e pelo conteúdo.
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Sois boas pessoas.
Por isso estão desculpadas...
A sério: Obrigado
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