Album "pedro inf " (Pedro Granja)
capa do album - painting by Pedro Inf
Album "pedro inf" by Pedro INF is out (02.18.2008)!
by "Some Bizzare Records"
Cargo Records
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O Album "pedro inf" de Pedro Inf (Pedro Granja), etiqueta "Some Bizzare Records" já saiu e está à venda desde 18.02,2008: Cargo Records
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Outros
Referências, conhecidas, em Blogues:
barca nova, A Trompa e Ecos dos Becos
Who is Pedro Inf?
some bizzarre
"We personally believe that Pedro INF has created some of the finest sounding techno and electronica heard this side on the 21st Century."Afinal quem é Pedro Inf?
"Pedro Inf (Pedro Granja) destaca-se entre os autores de música electrónica contemporâneos pelo caráter crítico, irreverente e quase niilista de sua obra. Assim é também na pintura. Para ele a arte não necessita do homem para existir. A arte, para ele, é qualquer coisa que podendo rever-se no "dadaísmo" - para facilitar a leitura - está muito além dessa corrente. Está inscrita nas paisagens primordiais do universo.
o.carvalho
~~0~~
É para mim uma grande satisfação ter o Pedro Inf como amigo da casa e saber que, através da sua arte, a Marinha Grande poderá ser mais conhecida no mundo. Parabéns Pedro!
Etiquetas: marinha grande, pedro granja, pedro inf, v.n.famalião
9 Comments:
Zé Lérias
Muito interessante este percurso de Pedro Granja. Efectivamente não o conhecia mas fiquei com vontade de conhecer e, também, com saudades de voltar à Marinha Grande onde não vou há mais de 2 anos.
Um abraço
Interessante! Não sabia dele não.
Abraço pra tu e obrigada por ter ido lá em casa.
ps. gostei dos olhos da moça aí em cima e adorei o gatinho. hehe
Zé Lérias
Para além de te garantir que irei conhecer melhor o Pedro vou fazer-te copy paste do relatório da SEDES publicado hoje no Público.
1) UM DIFUSO MAL ESTAR
Sente-se hoje na sociedade portuguesa um mal estar difuso, que alastra e mina a confiança essencial à coesão nacional.
Nem todas as causas desse sentimento são exclusivamente portuguesas, na medida em que reflectem tendências culturais do espaço civilizacional em que nos inserimos. Mas uma boa parte são questões internas à nossa sociedade e às nossas circunstâncias. Não podemos, por isso, ceder à resignação sem recusarmos a liberdade com que assumimos a responsabilidade pelo nosso destino.
Assumindo o dever cívico decorrente de uma ética da responsabilidade, a SEDES entende ser oportuno chamar a atenção para os sinais de degradação da qualidade da vida cívica que, não constituindo um fenómeno inteiramente novo, estão por detrás do referido mal estar.
2) DEGRADAÇÃO DA CONFIANÇA NO SISTEMA POLÍTICO
Ao nível político, tem-se acentuado a degradação da confiança dos cidadãos nos representantes partidários, praticamente generalizada a todo o espectro político.
É uma situação preocupante para quem acredita que a democracia representativa é o regime que melhor assegura o bem comum de sociedades desenvolvidas. O seu eventual fracasso, com o estreitamento do papel da mediação partidária, criará um vácuo propício ao acirrar das emoções mais primárias em detrimento da razão e à consequente emergência de derivas populistas, caciquistas, personalistas, etc.
Importa, por isso, perseverar na defesa da democracia representativa e das suas instituições. E desde logo, dos partidos políticos, pilares do eficaz funcionamento de uma democracia representativa. Mas há três condições para que estes possam cumprir adequadamente o seu papel.
Têm, por um lado, de ser capazes de mobilizar os talentos da sociedade para uma elite de serviço; por outro lado, a sua presença não pode ser dominadora a ponto de asfixiar a sociedade e o Estado, coarctando a necessária e vivificante diversidade e o dinamismo criativo; finalmente, não devem ser um objectivo em si mesmos...
É por isso preocupante ver o afunilamento da qualidade dos partidos, seja pela dificuldade em atrair e reter os cidadãos mais qualificados, seja por critérios de selecção, cada vez mais favoráveis à gestão de interesses do que à promoção da qualidade cívica. E é também preocupante assistir à tentacular expansão da influência partidária – quer na ocupação do Estado, quer na articulação com interesses da economia privada – muito para além do que deve ser o seu espaço natural.
Estas tendências são factores de empobrecimento do regime político e da qualidade da vida cívica. O que, em última instância, não deixará de se reflectir na qualidade de vida dos portugueses.
3) VALORES, JUSTIÇA E COMUNICAÇÃO SOCIAL
Outro factor de degradação da qualidade da vida política é o resultado da combinação de alguma comunicação social sensacionalista com uma justiça ineficaz. E a sensação de que a justiça também funciona por vezes subordinada a agendas políticas.
Com ou sem intencionalidade, essa combinação alimenta um estado de suspeição generalizada sobre a classe política, sem contudo conduzir a quaisquer condenações relevantes. É o pior dos mundos: sendo fácil e impune lançar suspeitas infundadas, muitas pessoas sérias e competentes afastam-se da política, empobrecendo-a; a banalização da suspeita e a incapacidade de condenar os culpados (e ilibar inocentes) favorece os mal-intencionados, diluídos na confusão. Resulta a desacreditação do sistema político e a adversa e perversa selecção dos seus agentes.
Nalguma comunicação social prolifera um jornalismo de insinuação, onde prima o sensacionalismo. Misturando-se verdades e suspeitas, coisas importantes e minudências, destroem-se impunemente reputações laboriosamente construídas, ao mesmo tempo que, banalizando o mal, se favorecem as pessoas sem escrúpulos.
Por seu lado, o Estado tem uma presença asfixiante sobre toda a sociedade, a ponto de não ser exagero considerar que é cada vez mais estreito o espaço deixado verdadeiramente livre para a iniciativa privada. Além disso, demite-se muitas vezes do seu dever de isenta regulação, para desenvolver duvidosas articulações com interesses privados, que deixam em muitos um perigoso rasto de desconfiança.
Num ambiente de relativismo moral, é frequentemente promovida a confusão entre o que a lei não proíbe explicitamente e o que é eticamente aceitável, tentando tornar a lei no único regulador aceitável dos comportamentos sociais. Esquece-se, deliberadamente, que uma tal acepção enredaria a sociedade numa burocratizante teia legislativa e num palco de permanente litigância judicial, que acabaria por coarctar seriamente a sua funcionalidade. Não será, pois, por acaso que é precisamente na penumbra do que a lei não prevê explicitamente que proliferam comportamentos contrários ao interesse da sociedade e ao bem comum. E que é justamente nessa penumbra sem valores que medra a corrupção, um cancro que corrói a sociedade e que a justiça não alcança.
4) CRIMINALIDADE, INSEGURANÇA E EXAGEROS
A criminalidade violenta progride e cresce o sentimento de insegurança entre os cidadãos. Se é certo que Portugal ainda é um país relativamente seguro, apesar da facilidade de circulação no espaço europeu facilitar a importação da criminalidade organizada. Mas a crescente ousadia dos criminosos transmite o sentimento de que a impune experimentação vai consolidando saber e experiência na escala da violência.
Ora, para além de alguns fogachos mediáticos, não se vê uma acção consistente, da prevenção, da investigação e da justiça, para transmitir a desejada tranquilidade.
Mas enquanto subsiste uma cultura predominantemente laxista no cumprimento da lei, em áreas menos relevantes para as necessidades do bom funcionamento da sociedade emerge, por vezes, uma espécie de fundamentalismo utra-zeloso, sem sentido de proporcionalidade ou bom-senso.
Para se ter uma noção objectiva da desproporção entre os riscos que a sociedade enfrenta e o empenho do Estado para os enfrentar, calculem-se as vítimas da última década originadas por problemas relacionados com bolas de Berlim, colheres de pau, ou similares e os decorrentes da criminalidade violenta ou da circulação rodoviária e confronte-se com o zelo que o Estado visivelmente lhes dedicou.
E nesta matéria a responsabilidade pelo desproporcionado zelo utilizado recai, antes de mais, nos legisladores portugueses que transcrevem para o direito português, mecânica e por vezes levianamente, as directivas de Bruxelas.
5) APELO DA SEDES
O mal-estar e a degradação da confiança, a espiral descendente em que o regime parece ter mergulhado, têm como consequência inevitável o seu bloqueamento. E se essa espiral descendente continuar, emergirá, mais cedo ou mais tarde, uma crise social de contornos difíceis de prever.
A sociedade civil pode e deve participar no desbloqueamento da eficácia do regime – para o que será necessário que este se lhe abra mais do que tem feito até aqui –, mas ele só pode partir dos seus dois pólos de poder: os partidos, com a sua emanação fundamental que é o Parlamento, e o Presidente da República.
As últimas eleições para a Câmara de Lisboa mostraram a existência de uma significativa dissociação entre os eleitores e os partidos. E uma sondagem recente deu conta de que os políticos – grupo a que se associa quase por metonímia “os partidos” – são a classe em que os portugueses menos confiam.
Este estado de coisas deve preocupar todos aqueles que se empenham verdadeiramente na coisa pública e que não podem continuar indiferentes perante a crescente dissociação entre o conceito de “res pública” e o de intervenção política!
A regeneração é necessária e tem de começar nos próprios partidos políticos, fulcro de um regime democrático representativo. Abrir-se à sociedade, promover princípios éticos de decência na vida política e na sociedade em geral, desenvolver processos de selecção que permitam atrair competências e afastar oportunismos, são parte essencial da necessária regeneração.
Os partidos estão na base da formação das políticas públicas que determinam a organização da sociedade portuguesa. Na Assembleia ou no Governo exercem um mandato ratificado pelos cidadãos, e têm a obrigação de prestar contas de forma permanente sobre o modo como o exercem.
Em geral o Estado, a esfera formal onde se forma a decisão e se gerem os negócios do país, tem de abrir urgentemente canais para escutar a sociedade civil e os cidadãos em geral. Deve fazê-lo de forma clara, transparente e, sobretudo, escrutinável. Os portugueses têm de poder entender as razões que presidem à formação das políticas públicas que lhes dizem respeito.
A SEDES está naturalmente disponível para alimentar esses canais e frequentar as esferas de reflexão e diálogo que forem efectiva e produtivamente activadas.
Sedes, 21 de Fevereiro de 2008
O Conselho Coordenador
(Vitor Bento (Presidente), M. Alves Monteiro, Luís Barata, L. Campos e Cunha, J. Ferreira do Amaral, Henrique Neto, F. Ribeiro Mendes, Paulo Sande, Amílcar Theias)
in http://www.sedes.pt
Nada que já não se soubesse mas mesmo assim....
Um abraço
Não vou dizer que conheço porque, na realidade, nunca ouvi falar deste artista português.
Agora, fiquei com curiosidade de saber coisas sobre a sua obra.
Um abraço.
Jorge G.
Também não conheço, mas como já foi dito, fiquei com curiosidade em saber algo mais.
Bom fim de semana
Cumps
ZÈ
EN ESTA AVENTURA DEL BLOG UNO VA CONOCIENDO CUESTIONES QUE IGNORABA COMPLETAMENTE.
DESEO QUE TENGAS UN HERMOSO FIN DE SEMANA!!!
UN ABRAZO
ADAL
Conheço o Pedro já de longa data!sempre foste uma pessoa diferente.Desde a época da tua experiencia de querer isolar o hidrógénio do oxigénio,mostrando que era possível põr o motor andar a agua,já la vão +ou- 3o anos.
PARABÉNS Pedro sei que o que fazes é por amor.Há! gostei das tuas pinturas.
Quando fazes a tua exposição?
Apesar de saber o que penssas sobre isso.Quando me lembro da nega que deste para a exposição em França
Não faço pintura por encomenda!!
L.C
¡Gracias amigo Zé-Lérias!
Te he dejado un comentario en mi blog, pero por si no te pasas por allí, te lo repito aquí: no importa que no llegue la lluvia, "que te llegue mi cariño".
Desde un día nublado y lluvioso Madrid y toda España está latiendo con pasión por las "elecciones generales"
Están muy reñidas , casi empate técnico entre la derechona anclada en las tradiciones del pasado y un socialismo, que aunque ha cometido algunos errores en estos cuatro años.. es preferible, bajo todos los puntos de vista.
Mañana por la noche debatirán en TV
los dos líderes, despues de 15 años sin debates y estamos expectantes.
Te he contado todo ésto porque me ha apetecido..sin más. Porque te considero un amigo :)
Sí, viva la bella Lisboa ( realmente me sorprendió, eh? )
Viva tambien Madrid y cada rincón de TODA la península, que es hermosa . Y todos nosotros que tenemos tantas Y tantas cosas en común.
¡Qué bien escribes español Zé! De verdad, de verdad :)
Un forte abraço minho amigo!
Much to learn here!
Bjs
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